quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Tempos Modernos



Tempos modernos
É um filme do cineasta britânico Charles Chaplin lançado em 1936 em que o seu famoso personagem "O Vagabundo" (The Tramp) tenta sobreviver em meio ao mundo moderno e industrializado.
Nesse filme Chaplin quis passar uma mensagem social. Cada cena é trabalhada para que a mensagem chegue verdadeiramente tal qual seja. E nada parece escapar: máquina tomando o lugar dos homens, as facilidades que levam a criminalidade, a escravidão.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Ministro da Educação lança tecnologia de produção do livro digital falado

A tecnologia que será usada para a produção do livro digital falado será apresentada na manhã desta quarta-feira (24) pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, segundo informações da Agência Brasil.

O programa, que transforma texto escrito em áudio, foi desenvolvido em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A tecnologia também permite a ampliação de caracteres e a impressão dos textos em braille. Os recursos de navegabilidade são bem simples. Foram investidos R$ 680 mil para criar a nova ferramenta. O MEC vai destinar R$ 180 mil a cada um dos 55 centros de produção do livro acessível espalhados pelas cinco regiões do país. O ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, também participa da abertura do seminário

Leis de imigração dos EUA motivam 'fuga' de especialistas em tecnologia

O Vale do Silício vem sofrendo com a perda de seus motivados estudantes estrangeiros, que cada vez mais deixam os Estados Unidos devido ao ambiente pouco acolhedor para imigrantes, em uma tendência que, especialistas afirmam, irá prejudicar a competitividade da indústria norte-americana de alta tecnologia no longo prazo.

Um mercado de trabalho mais atraente fora dos EUA e a economia local retraída têm levado cada vez mais graduandos a voltarem para seu país de origem após os estudos em busca de melhores perspectivas. Isso, por sua vez, está privando a região do Vale do Silício --conhecida como o berço da inovação tecnológica global-- do sangue novo que precisa para se manter na vanguarda dos novos mercados, como a tecnologia limpa.

"Creio que iremos inovar até sair das dificuldades econômicas em que nos encontramos. Para fazer isso, precisamos de pessoas inovadoras", disse a parlamentar Zoe Lofgren, do partido Democrata californiano, que preside o subcomitê judiciário de imigração da Casa. "Isso significa não mandar embora pessoas que são inovadoras e querem se tornar cidadãs americanas", continuou. Lofgren também é um dos líderes do Congresso que irá se reunir com o presidente Barack Obama nesta semana para discutir o assunto.

Contribuição

Mais de metade das novas empresas abertas entre 1995 e 2005 no Vale do Silício --região próxima à Universidade de Stanford, no norte do Estado da Califórnia, onde cresceram empresas como a Intel e a Apple-- tinham entre seus fundadores um estrangeiro, segundo um estudo de 2007 do professor da Universidade Duke Vivek Wadhwa.

Mas muitos estrangeiros hoje passam pela longa espera por um visto de residência permanente e acreditam que ele nunca virá.

Para o presidente do Silicon Valley Bank na cidade de Santa Clara, Ken Wilcox, os Estados Unidos hoje enfrentam a necessidade de ajudar estrangeiros talentosos a permanecerem no país. "Simplesmente não estamos produzindo, em termos relativos, números significativos de engenheiros ou cientistas entre pessoas que já estão no país há várias gerações", disse Wilcox, que é especialista em financiamentos para novas empresas. "É preciso trazê-los de fora".

Estudantes de fora dos EUA se graduam em metade de todos os mestrados e em 71% dos doutorados em engenharia elétrica oferecidos por universidades norte-americanas, segundo um subcomitê do Congresso. Mas é cada vez menos provável que eles permaneçam no país. O professor Wadhwa afirmou que, nos últimos 20 anos, os EUA perderam 100 mil estrangeiros com alto nível educacional, mas essas perdas podem se acelerar para cerca de 100 mil a 200 mil nos próximos cinco anos. "Os Estados Unidos estão passando por uma fuga de cérebros e nem sabe o que isso significa", disse o professor.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Deus e a Tecnologia

Deus e a tecnologia : A religião não pode ignorar a ciência

“Gênesis 1:5 Disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia.”

Deus criou o mundo e o homem. A ciência, fruto do trabalho do homem, é muito contestada em todas suas descobertas e projetos como a clonagem. Mas como o cristão deve encarar a ciência?

O portal Melodia entrevistou o Pastor César de Andrade da Igreja Batista que abordou este tema tão polêmico.

Portal Melodia – A ciência vai comprovar a existência de Deus?
Pastor César – Ela já comprova normalmente, porque é fruto do Deus. A ciência nasceu com Deus. Não existia nada e disse Deus: Haja luz. Todas as coisas nasceram do nada. Deus só precisa do nada para fazer tudo. A ciência é um produto da soberania de Deus, porque a Bíblia diz que Deus é antes de todas as coisas e todas as coisas subsistem por ele, logo a ciência naturalmente vem de Deus. Às vezes a religião tenta desmerecer a ciência e isto é uma tolice, porque a ciência é o fruto da soberania e da inteligência de Deus.

Portal Melodia – A religião exclui totalmente a ciência?
Pastor César – Se excluir estará fora da realidade, porque estará desprezando algo que vem de Deus. As crendices e ritos são chamados de religião, mas isto tudo é confundido com idolatria e crendice. Religião mesmo é você amar a Deus sob todas as coisas e seu próximo como a si mesmo. O resto se confunde com ateísmo.

Portal Melodia – Já houve e ainda há cientistas cristãos, até o cientista cristão pode ir à ciência e na religião?
Pastor César – Até onde Deus permitir. Alguns cientistas no passado tentaram fazer uma escada até o céu. Em dado momento, Deus mostrou que não era assim, então confundiu a língua de todo mundo. Eu sou a favor da clonagem, até onde a ciência conseguir ir, ela deve ir. Em minha opinião, a clonagem bem sucedida só vai acontecer se Deus permitir. Quando Deus entender que o homem audaciosamente tenta entrar em uma esfera que invade sua soberania, ele faz como fez na Torre de Babel, confunde a língua de todo mundo. A ciência deve ir até onde Deus permitir. Os cientistas podem ir até onde sua capacidade de conhecimento permitir, porque esta capacidade também vem de Deus.

Portal Melodia – Qual é sua visão quanto ao ensinamento religioso nas escolas?
Pastor César – Acho complicado pela diversidade de religião no país. A escola teria que ter um médium, um caboclo, um padre, um pastor, um rabino. É muito confuso. O simples fato de mostrar a soberania de Deus seria um modo de ensino mediano, razoável, sem os comprometimentos de cada religião. Acho que a igreja pode ensinar religião, a escola ensina o civismo e a moralidade e fará um bom trabalho.

Portal Melodia – Há vários textos bíblicos que são descrições científicas. Até onde o cristão pode acreditar na ciência?
Pastor César – Em tudo. O que o cristão não pode achar é que a ciência é além de Deus. Acredito em tudo que é ciência. A ciência vem de Deus. A ciência é a visitação de Deus para o homem. É um privilégio que Deus confere para o homem de conhecer um pouco de si. Como na medicina. A bíblia diz que todos os cabelos na nossa cabeça são contados e nenhum deles cai sem Deus permitir. Os engenheiros eletricistas não sabem onde começou a luz. A luz começou na boca de Deus, está na bíblia: Gênesis 1:3 Disse Deus: Haja luz; e houve luz.. E nenhum eletricista ouviu falar disto, nem está escrito em nenhum compêndio. Deus é ciência. Desprezar a ciência é desprezar a soberania de Deus.

Americanos pobres tem celular subsidiado pelo governo

É fato que hoje em dia os celulares são parte integrante da identidade de uma pessoa, seja aqui no Brasil, seja nos Estados Unidos, ou no mundo. Por saber disso, o governo americano declarou que oferecerá subsídios para que os aparelhos celulares cheguem às mãos de pessoas de baixa renda, a partir do programa de nome Lifeline.
A iniciativa vem relacionada a uma antiga lei federal americana, que diz que os mais pobres devem ter uma linha de telefone auxiliada pelo governo. O conceito da lei de 1984 foi atualizado, pois o governo percebeu que os celulares seriam muito mais importantes e mais simples de chegar, por exemplo, aos sem-teto. É sabido que
os sem-teto são ávidos consumidores de tecnologia, especialmente porque ela é um meio de inclusão social e que facilita a obtenção de benefícios.
Os contemplados pela lei poderão falar por 68 minutos mensais. “Eu me sinto muito mais seguro quando dirijo. Se eu ficar doente, eu posso ligar para alguém. Se eu me machucar, posso ligar para alguém. É uma necessidade.”, declarou John Cobb, aposentado que ficou incapacitado devido a uma cirrose e um enfisema, e foi agraciado com um aparelho Motorola 175 pela operadora Tracfone.
As companhias e operadoras também terão vantagens nesse negócio. De acordo com o site
The New York Times a maior parte dos americanos já possuem um celular, e isso está ocasionando uma queda nas vendas. Os pobres representam um mercado ainda inexplorado por essas empresas, que receberão US$10 pelo subsídio, muito mais do que os US$3 necessários para o serviço.
Roger Entner, analista da indústria sem fio do Instituto Nielsen, disse que o número de clientes beneficiados com linhas gratuitas ou subsidiadas dobrou para 1.4 milhões desde novembro do ano passado. Por causa disso, grandes operadoras como a Sprint Nextel e a AT&T se mostraram rapidamente interessadas no programa. Segundo dados do instituto, 90% dos americanos possuem telefones móveis, deixando 32 milhões de habitantes de fora do mercado, noticiou o site
Switched.
O dinheiro para o patrocínio virá de uma taxa cobrada na conta de telefone, e isso estaria gerando controvérsias em alguns estados como a Califórnia, cujo Lifeline ainda não foi modernizado para o modelo sem fio. Felipe Fuentes, senador que representa Los Angeles, quer saber se a telefonia sem fio é a melhor opção a ser subsidiada pelo governo. “E se o telefone não estiver recarregado? E se o caçula não souber como usá-lo?”, questiona o político.
Ações parecidas podem ser vistas em outros pontos dos Estados Unidos. Em cidades como Nova Iorque e São Francisco o governo instala computadores em abrigos para sem teto, enquanto a Google ajuda os desabrigados a criarem e configurarem seu próprio correio de voz.

Site do Ministério da Ciência e Tecnologia

SITE DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLGIA

www.mct.gov.br

Telefônica suspende venda de assinaturas do Speedy

A Telefônica suspendeu a comercialização do serviço de banda larga Speedy nesta terça-feira (23), atendendo determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O site da empresa informa sobre a "suspensão temporária" da comercialização, dizendo que a Telefônica está "trabalhando fortemente para que a situação se normalize o mais breve possível". Por telefone, o serviço de atendimento ao usuário cita a decisão da Anatel e diz que não há previsão para a volta da comercialização

A decisão da Anatel, divulgada nesta segunda (22) e motivada pelas reclamações de usuários em razão das falhas do serviço de internet, prevê multa de R$ 1 mil para cada nova assinatura comercializada do Speedy.
Na segunda, a assessoria de imprensa da Telefônica informou ao G1 que a empresa iria “recorrer, administrativamente, diretamente na Anatel, com efeito suspensivo, para entender melhor a decisão e implantá-la da melhor maneira possível”.

Reclamações pelo Procon
O Procon-SP informa que a Telefônica é campeã de reclamações registradas pelos consumidores, sendo que, atualmente, o Speedy "desponta como um dos principais questionamentos". Por isso, o órgão de defesa do consumidor promete oferecer, a partir desta terça-feira, um espaço em seu
site oficial para que os consumidores que tiveram, ou ainda têm, problemas com o serviço denunciem e qualifiquem as dificuldades enfrentadas. Ainda de acordo com o Procon-SP, os consumidores que quiserem poderão comparecer pessoalmente nos postos do Poupatempo, ou enviar suas solicitações por carta (Caixa Postal 3050, CEP: 01061-970/SP) ou pelo fax (011) 3824-0717, de 2ª a 6ª, das 10h às 16h. Nota da Telefônica Confira a nota divulgada pela Telefônica nesta segunda (22): A Telefônica tomou conhecimento, nesta segunda-feira (22/06), por meio de publicação no Diário Oficial da União, de despacho da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinando, entre outras medidas, a suspensão temporária da comercialização do serviço Speedy. Ao longo do dia, a empresa buscou obter, junto à Anatel, acesso aos termos do processo em trâmite na Agência, contendo o informe e a fundamentação do ato e mais informações sobre a natureza e extensão das medidas. Por volta das 18 horas, a Telefônica recebeu notificação da Anatel contendo o teor integral do despacho, sem, no entanto, ter tido acesso aos demais documentos. Em atendimento às determinações da Anatel, a Telefônica informa que está tomando as medidas necessárias para suspender temporariamente a comercialização do serviço, por meio de sua central de atendimento, a partir da 0h desta terça-feira (23/06). A empresa também está tomando medidas para suspender a comercialização do serviço, no menor prazo possível, por meio de outros canais de vendas. A empresa esclarece que a decisão da Anatel não impacta nem interrompe os serviços prestados aos atuais usuários do Serviço Speedy. A Telefônica reafirma, desta forma, seu permanente respeito às instituições e à legislação brasileiras e à regulamentação do setor de telecomunicações.


Indisponibilidade
Em sua determinação, a Anatel fixa multa de R$ 15 milhões à Telefônica, além dos R$ 1 mil para cada novo acesso comercializado, caso a empresa não apresente em 30 dias um plano para garantir a disponibilidade de serviço e não informe aos interessados sobre a suspensão da venda do serviço.

Segundo a agência, a empresa deve dizer aos possíveis futuros clientes que, "em razão da instabilidade da rede de suporte ao serviço Speedy, a Anatel determinou a suspensão, temporariamente, da sua comercialização". Nos testes realizados pelo G1, apenas a primeira atendente informou sobre essa suspensão, sem mencionar o motivo ou a Anatel.

Na decisão divulgada no “Diário Oficial da União”, a Anatel afirma que a interrupção da venda do serviço vai “desde a data de notificação da decisão até que a empresa declare que foram implementadas medidas que assegurem a efetiva regularização do serviço e que a Anatel a comprove”.